NWM - O MUNDO DE CARVALHO
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O Findar de uma Era

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Mensagem  Admin Dom Dez 12, 2010 9:43 am

A GUERRA COMEÇA.
Anúncio Real: "Sabíamos que eminentemente, teríamos de nos confrontar, com todo o poder, com toda força, eu, vosso Rei, convoco minhas legiões e mais nobres guerreiros à lutarem uma vez mais ao meu lado, com vossa bravura de sempre, convoco minha guarda pessoal, a Elite Rubra e a Guarda Real em peso e solicito ainda que cada oficial crie uma lista contendo os 100 melhores guerreiros, homens e mulheres e que nomeie, entre eles, capitães de 10 para liderá-los, desceremos à batalha em momento oportuno, assim que todo regimento estiver reunido, guarnecido e munido.

Desceremos à batalha além do sétimo inferno, confrontaremos as legiões de Thetriack e sua Guilda Negra e também as legiões de Leviathãn, que se reuniram para oficializar sua união, esse é o momento em que destruiremos as bestas em seu próprio covil ou morreremos tentando, enquanto estivermos pelejando no inóspito inferno, muitos de nós, morreremos, mas muitos mais viverão e subjugarão o inimigo em seu flanco, e voltaremos com os despojos e com uma canção de vitória em nossos lábios, conto com cada um de vós e com alguns trunfos que meu pai, deixou, jamais ele morrera em vão, sua busca solitária nos garantiu certas vantagens que o inimigo não esperaria.

Conto com todos, deixarei Easy e Samael para treinarem novas forças que surgirão, os demais, meu General, Panehb, comandante Vulkan, Kadmus, Kenshin e Demais descerão conosco e todos seus subordinados e fieis amigos, à fim de ceifar a vida do mal e quem sabe erradicá-lo de Carvalho.

Regimentem-se já, pois desceremos à batalha amanhã.


Rei, Eric Carvalho II.


Última edição por Totorati em Qua Jan 12, 2011 11:21 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : adequação ao RP)
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Mensagem  Avenger of Shadows Dom Dez 12, 2010 10:12 pm

amanha? o server nao ia voltar só dia 15?
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O Findar de uma Era Empty RESPONDENDO...

Mensagem  Admin Dom Dez 12, 2010 10:40 pm

Caro Victor, "amanhã", será o dia em que nossos hérois sairão para guerra, o SERVER, se voltar, ainda em dezembro, será dia 15. Caso de tudo certo.


Última edição por Admin em Seg Dez 13, 2010 2:39 pm, editado 1 vez(es)
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O Findar de uma Era Empty Re: O Findar de uma Era

Mensagem  Avenger of Shadows Seg Dez 13, 2010 11:55 am

aa ta, era tarde quando eu li, e pensei que seria amanha mesmo, aoijsoai' errei
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O Findar de uma Era Empty Ao Crepúsculo do Amanhã

Mensagem  Admin Ter Dez 14, 2010 9:32 pm

As corajosas tropas do Rei, estavam reunidas no tempo previsto, todos honrados, com seus melhores equipamentos e a confiança que o rei lhes oferecia.

Por sua vez, Tetryack e toda sua horda, estavam lá, adentrados nas profundezas, guardados pela escuridão, se esperavam o ataque da Luz ou não, não sabemos ainda.


O General Panehb, se pôs a direita do rei, na falta de EasyWay. Ele comandaria toda a tropa e seria a vós do rei, que tinha à esquerda, ninguém menos que o Lorde Vulkan, Kadmus e Kenshin e vários outros respondiam diretamente à Vulkan, estes mesmos comandariam tropas de 110 Guerreiros, sendo 10 agrupamentos de 10 capitães.

O Rei, como quem demonstra autoridade e poder, em um movimento ágil e preciso, logo após um discurso que encorajou à todos, fez "sumir" na luz à todos, teleportou todo exercito para o 4º Inferno, de lá eles seguiriam marchando, mas certamente o rei provou que seu poder é tremendo, teleportando para tão longe uma multidão de milhares, como aquela.

Resta-nos aguardar e rezar para que nossos amados voltem com vida e que nossos odiados morram em batalha.


Askamus - O Novo Bardo.
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O Findar de uma Era Empty Breve novidades sobre a Guerra.

Mensagem  ashido Qua Dez 29, 2010 8:40 pm

Sedentos por novidades sobre a guerra?

Bem, se preparem, novidades estão chegando.

Até amanhã postarie novos relatos sobre a guerra.


T+.
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O Findar de uma Era Empty O Retorno.

Mensagem  ashido Qui Dez 30, 2010 6:43 pm

Alvorada em Ocytron
Na alvorada de um dia frio, a neve caia como sempre na capital de Ocytron como em todas as manhãs, seu vento gélido e inóspito, como sempre parecia castigar a vegetação causando-lhe queimaduras frias, seus lagos congelados, pareciam refletir a tristeza que nossa capital sentia nesses tempos de guerra. Mas tudo isso era visto como o poema de uma bela canção ao olhos de Kadmus Aklaur, seguido de nossos bravos soldados, os filhos, os pais, os guerreiros, os heróis que retornaram da batalha mais devastadora que já se ouvi ou viu, desde o antigo mundo. E agora meus caros, eu lhes trago a canção da guerra, ouçam todos, o que este simples guerreiro tem a lhes dizer.

A chegada.

Eis que na alvorada nossos guerreiros adentram a capital de Ocytron, trazendo consigo, alguns de nossos guerreiros, uns vivos, outros feridos e muitos mortos, muitos são os que foram, mas poucos os que retornaram desta batalha.
Todos foram recebidos de braços abertos, os feridos mais graves foram levados para o salão de curas no castelo de EasyWay, que tão logo soube da chegada de nossos guerreiros já ordenou a seus soldados que os levasse para os locais onde receberiam todo o cuidado necessário. Mas um dos que retornaram pediu para ser levado ao Salão das Artes, onde na presença dos que aguardavam novidades da guerra e de EasyWay, trazia as palavras de nosso Rei Eric Carvalho II, este soldado era Kadmus Aklaur.
Os habitantes de Ocytron estavam pasmos na presença de Kadmus Aklaur, hora conhecido como o Major da Guilda Lendária, agora estava a sua frente, como um ferido de guerra, o brilho de sua armadura estava chamuscado e encoberto por manchas de sangue e lama, em seu rosto uma bandana que cobria o olho esquerdo, pelas fendas da armadura era possível ver alguns ferimentos que aos poucos eram tratados com magia pela maga mercante de Ocytron, mas mesmo assim, nosso guerreiro estava a narrar o que lhe havia solicitado o Rei Eric II.

Os Relatos da guerra.

Ouça Ocytron, ouça com seus ouvidos, seu coração e sua alma, pois as noticias que trago, serão lembradas por vós até sua ultima geração.
Nossa batalha fora travada com fúria e coragem, uma verdadeira tempestade de espadas e magias, não há outra forma de dizer isso a não ser essa, muitos foram os soldados que tombaram, de ambos os lados, podia se ver soldados sendo mortos derramando sangue para proteger nossos reino, ao lado de meus companheiros pude ver muitos de meus amigos vencendo combates e morrendo em combate, não lhes trago o nome de todos, mas lhes garanto, nossas perdas não estão sendo maiores do que as perdas de nossos inimigos.
Tão logo nosso combate se iniciou, Nosso Rei Eric II, seguido por Panehb,( Panehb Logan - O Senhor dos Grandes Dragões Vermelhos, Pai de todos os Drelphos (Meio-Dragões e Red Dragon Diciples), Vulkan Motar ( A Lenda, se tornou à lenda por ser o primeiro à ser preso no sétimo inferno e sair de lá sem armas ou armadura) e por mim, Kadmus Aklaur ( O Major da Guarda Real, 3º em poder na Elite Rubra), rompemos o cerco de nosso inimigo e adentramos com fúria e bravura ao 5º, 6º e 7º inferno, muitos foram os soldados que deixaram esta vida ao presenciarem o poder devastador de nosso Rei Eric II ao confrontar a força de Levyathãn, nossa majestade, lutou bravamente e estrategicamente, utilizando-se de uma magia que lhe fora passada por seu pai Rei Eric I, conhecida como Abertura dos sete Céus, deixou Leviathãn, o demônio do 7º inferno, desolado no chão, Tetyack que agora estava gravemente ferido, só não havia morrido, pois no momento em que nossa majestade utilizou o poder de Abertura do Sete Céus, se escondeu atrás de Levyathãn, evitando assim a morte certa. Seguido de alguns dos seus logo se utilizaram de um portal dimensional para fugir a um plano paralelo ao nosso. Nos os seguimos, e tão logo atravessamos o portal dimensional, nos vimos em uma dimensão diferente, onde podia se sentir a malha da magia passando por nossos corpos, como se fosse uma forte aura, podia se ver criaturas inanimadas cuja expressão parecia de temor diante de algo maligno, estávamos em queda livre não podendo saber exatamente onde estávamos até que aterrissamos bruscamente sobre um chão de metal, que se rachou ao nosso impacto.
Tão logo nos pusemos de pé paramos em frente à Tetryack, Comandante Negro, Othep Logan, irmão de Panehb e Calleb Motar, afilhado de Vulkan e traidor do rei, pai de Eric II, Nosso ódio por esse grupo podia ser sentido no vácuo dos planos, estávamos de frente à eles e eles de costas à um Grande portão de aço maciço, escuro, colossal, mórbido e imponente, mas sem nada à revelar.
Antes que fosse dito uma palavra, Tetryack invocou a abertura do portão, nem pudemos sentir ou ver, mas Panehb fora mais rápido que o Rei ou Tetryack, e se lançou sobre o Comandante negro e Othep lançando-os para junto ao portão que se abria, trazendo uma névoa verde, densa e fétida, quente como a lava em seu ardor, consumia a tudo o que tocava, estávamos salvos graças ao poder do rei e eles salvos, graças ao poder de Tetryack, ainda hoje não sei dizer quem teria mais poder, mas espero que seja nosso rei.

Panehb transformou-se em sua forma draconiana, mas não como antes, rompeu sua armadura como papel e despedaçou com os dentes o Comandante Negro, por seus poros rompiam labaredas incandescestes, enquanto mantinha os portões fechados com suas garras e extrema força, podíamos ver suas veias e artérias de Dragão se contorcendo com seus músculos, forçando o portão a não se abrir, prendeu Othep contra o portão com sua calda, mas Tetryack o libertou arrancando-a com um golpe, Panehb nos olhou com os olhos de Dragão e entendemos, o Rei conjurou uma técnica de proteção e um circulo de teleporte, não vimos mais Tetryack nem os outros dois, Calleb e Othep, sabíamos que o Mito chegará ao seu fim, ceifaria sua própria existência para que o mundo não conhecesse o Mal Absoluto, aquilo ou aquele com poder de unir os Cinco Dragões Elementais, o assassino do rei Eric I.

Panehb conjurou seu último e maior poder, a Chama do Dragão Lendário, explodindo seu próprio corpo em algo que com certeza destruiria cinco castelos e toda Shangrylla, os portões se fundiram um ao outro com o calor e aquele plano começou a desabar, mesmo o circulo de proteção foi rompido e fomos arremessados longe e nos ferimos um pouco, talvez até mesmo o rei, Vulkan se pôs em pé e se tornou em Dragão para nos proteger com suas asas do calor, mas mesmo ele foi ferido pelo fogo, rapidamente o rei selou o teleporte e regressamos ao sétimo inferno que ainda sacudia e rachava, como que um grande terremoto, causado pela morte de nosso general, salvador do novo mundo.

Trago comigo, não só os relatos, mas a tristeza profunda e a amargura da morte de um mestre, alguns de nós feridos e heróis de Guerra, retornamos a fim de evitar o regresso prematuro da liga do mal, a Guilda Negra.

A saúde do Major.

Tão logo Kadmus terminou de contar estes fatos, expeliu sangue pela boca devido a seus ferimentos, a Maga mercante, já havia utilizado todo seu conhecimento arcano para tentar curar seus ferimentos, até mesmo Easyway, com auxilio de Osires estavam a ajudar, mas as feridas causadas durante a batalha eram mais do que simples feridas, Kadmus fora levado dali, para a Torre Arcana, onde receberia maiores cuidados, nosso Major estava cego de um olho, e portava agora em seu sangue uma pequena dose de veneno, mortal, que recebera durante um golpe sofrido por Leviathãn, aos poucos o veneno consumia sua vida. Após ser levado pela Maga mercante e EasyWay a Torre Arcana, Kadmus contou a EasyWay que foi somente por este motivo que retornara para Ocytron sob ordens de nosso Rei e que para continuar vivo terá de permanecer na forma Draconica durante a maior parte do dia, pois o veneno parece não afeta-lo quando está nessa forma, até que seja descoberta a cura para tal veneno nosso Major não poderá passar mais de 1 hora por dia na forma humana ou morrerá.

Continua....
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O Findar de uma Era Empty Relatos de Guerra... CONTINUAÇÃO(À Pedido do Rei)

Mensagem  Lendário Logan Sáb Jan 01, 2011 1:11 pm

Apresentação

Eu, sargento da guarda real, White knight, venho trazer algumas noticias de minha zona de guerra, o 5º Inferno, estávamos mantendo o flanco de saída do local para que nenhuma criatura saísse ou nenhum "desavisado" entrasse, não tínhamos mais como saber à quanto tempo estávamos naquela peleja, não tínhamos mais noção nem dos meses tão pouco de dias ou horas, tudo se tornava abstrato, ouvi muito clamor, vi muito pranto, salvei umas poucas vidas, incluindo de meus deis subordinados diretos, mas estou aqui com o coração quebrantado, pois não venho como vencedor e herói, mas venho como alguém que perdeu o brilho da vida ao contemplar muitas mortes e ao perguntar-me para que serve tudo isso, para que vivemos ?

Clérigos e Paladinos

Vi guerreiros de todas as facções e alinhamentos, com vários propósitos, especialidades, raças, credos e classes, lutando unidos com uma única meta, mas vi meus contemporâneos, paladinos, guerreiros de fé, lutando mais bravamente pela vida, salvando e curando ao máximo, lá onde não existe mais o socorro das pedras da vida, onde a morte ceifa sem precedentes, Estavamos sobrevivendo e mantendo nossa posição intacta, resistimos à clérigos, feiticeiros e guerreiros da Guilda Negra, que com prazer pude matar alguns e ver outros tantos abortarem, mas não tive satisfação alguma ao ver os primeiros agrupamentos voltando com feridos e muitos mortos, eles tinham a autorização do rei para regressar à Carvalho Alto, repentinamente sentimos um grande tremor, precedido de uma explosão ensurdecedora. Recebi a noticia para deixar meu imediato no comando e descer imediatamente junto com outros capitães de guerra para o sétimo inferno onde a batalha estava mais acirrada, descemos eu e muitos outros, entre nós estava o Capitão SkyWay, ele viera desde o antigo mundo e fora treinado e criado por EasyWay, desde pequeno, quando teve sua vila esmagada e devastada por um Dragão, se tornou também uma lenda entre nós e ostentava sabedoria e força, por sua causa segui meu caminho e proposito, ouvindo as canções sobre ele almejei ser o que sou hoje.


A Chuva no deserto

Sabe quando estamos à muitos dias sem água em um deserto escaldante, e nos deparamos com um oásis, SkyWay, fora um oásis para muitos na batalha, nos deu coragem e comandou o agrupamento de capitães de guerra, na decida através dos flancos inimigos, pude contemplar a história com meus próprios olhos, seus golpes eram fatais e misericordiosos, pobres inimigos que se punham em seu caminho, mas vi morrer muitos dos nossos, Nilerus, Oytas, Tartarus, caírem sob o julgo inimigo, aos chegarmos aos portões para o sétimo inferno, nos deparamos com Noscypheratus e Mephystoteles como guardioes das entradas, sem pensar duas vezes SkyWay invocou sua montaria e colocou a Capitã Lyzéria no comando e nos advertiu; "É imprescindível que se ajuntem ao rei, vão e não olhem para trás, só terão uma chance de passarem pelos portões, não à disperdessem." - Concluiu, falando isso lançou-se contra os dois terríveis demônios em uma peleja épica e inesquecivel, travou sua espada contra os dois, flanqueá-do, mudou rapidamente sua posição fazendo com que um tropeçasse sobre o outro, nessa ocasião entramos, sem olhar para trás, só sei que ficaram muito enfurecidos pois os ouvi urrar e bufar, mais tarde soube que o Capitão, morrera naquele confronto, mas sua morte garantiu o sucesso da missão e adentramos ao temido sétimo inferno para nos juntar ao rei e seu esquadrão lendário, que honra lutar ao lado destes.

Esclarecimento Sombrio

O pior ainda estava por vir, depois de marcharmos por muitos dias ainda, e cansarmos nossos corpos, braços e pernas, o que nos mantinha em pé era nossa esperança, fazer valer o sacrifício de muitos outros, que não haviam lutado em vão.

Finalmente nos aproximamos de uma cena, incrível e memorável, pude ver muitas criaturas precipitando-se sobre três Dragões dois vermelhos aos extremos e um grandioso dourado no meio, esses não só se defendiam e mantinham suas posições mas atacavam e destruíam à todas as criaturas que ousavam adentrar em seu circulo, depois percebi que se tratava de Vulkan, Kadmus e o Rei, Kadmus, vomitava sangue sem parar e possuía um grande corte na face, Vulkan tinha suas asas queimadas, como poderia, salvou ao rei e ao major Kadmus da morte certa daquela explosão que sentimos no 5º Inferno, isso lhe custará as asas e certamente muita dor, sabendo agora que Panehb jaz, mas não no esquecimento, provavelmente Vulkan seja o guerreiro mais poderoso de todo o reino.

Nossa missão era abrir o flanco externo por trás de nossos inimigos, para que o Comandante e o Major pudessem sair do local, Vimos a Terceira Besta caída, mais de largo sendo protegido pelo restante da Guilda Negra, estava ferido gravemente, porem ainda ostentava grande poder e soberba, enviava suas legiões a fim de dizimar os três dragões à sua frente.

Sol em meio à Noite

Obtivemos sucesso ao abrir uma brecha até os três, matei tantas criaturas que se eu vivesse mais três vidas não o faria novamente, o objetivo do rei era retirar toda sua tropa de lá, para que ele invocasse mais uma abertura dos Sete Céus, mas desta vez não poderia proteger os seus, de modo que necessitaria de seus mais bravos guerreiros vivos para proteger seu amado reino, fomos em uma missão de resgate e não sabíamos.

Fui o primeiro a adentar e ficar à par do plano do rei, pude ver a relutância de Vulkan e Kadmus que queriam ficar até o fim ao lado do rei -Eu dei uma ordem, não uma sugestão, vão imediatamente, ademais eu retornarei à vós com a cabeça da besta - proclamou o rei, os dois guerreiros concordaram e os três voltaram as suas formas "Humanas", então o rei disse: - Vulkan, dê-me seu machado (Raton Celestial), pois o poder de uma arma feita à partir dos fragmentos do sete céus pode maximizar meu poder. Prontamente, o comandante obedeceu e lançou seu machado, ao ouvir aquilo, retirei de trás de minha capa enrolada em umas faixas velhas, aquilo que eu trazia comigo escondida como que um trunfo, Escalibhur, havia retirado ela da rocha quando ainda era jovem, nunca pude usá-la, mas a mantinha comigo, ela é uma das armas forjadas com os fragmentos, assim como Raton, a lancei sem dizer nada nas mãos do rei, uma aura de confiança nasceu em nossos olhos e o Rei tornou-se sobremaneira iluminado segando os olhos das criaturas das trevas e disse: - Agora vão, pois além de vós , vos declaro que nenhuma dessas criaturas saíra daqui com vida, e à luz dessa nova força certamente me juntarei à vós outros muito em breve.

Saímos e o que se seguiu foi um clarão ainda maior, fazendo ajoelhar-se as duas bestas que estavam a mutilar o corpo de SkyWay, que foi tomado rapidamente por nossos padioleiros à fim de ter um sepultamento honroso.
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O Findar de uma Era Empty Volta de Hero Fire

Mensagem  Hero Fire Ter Jan 18, 2011 6:01 pm

Hero Fire necessitou voltar a sua terra natal, pois todos os seus filhos e sua mulher sumiram, DeaD Lord seu filho mais velho estava em busca de dinheiro e comida na floresta de Samuel, quando voltou para a casa, notou que todos os teus familiares já não estavam mais ali.
imediatamente encaminhou uma carta ao seu pai Hero Fire, que com a permissão de seus lideres, voltou a cidade imediatamente a procura constante de sua familia, juntamente com a ajuda de seu filho DeaD lord...

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O Findar de uma Era Empty Chegando ao fim...

Mensagem  Admin Dom Fev 13, 2011 1:31 pm

Venta forte sobre as montanhas geladas, um cavalo branco e seu cavalheiro param à porta de uma caverna, pode-se observar a respiração forte do cavalo pelas narinas que expulsam o gelo do corpo quente do animal.

Os cabelos longos e dourados são conduzidos pelo vento, ele sente o cheiro forte do sangue e desmonta.

"Preciso intervir, ou não sobrará um vivente em Carvalho." - Conclui e entra na caverna da discórdia.
Pode-se ver a silhueta sumir na penumbra


Continua...
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O Findar de uma Era Empty Interlúdio do Fim

Mensagem  Admin Dom Fev 13, 2011 2:26 pm

Nas Profundezas pude vislumbrar a luz suprema, aquela que deu abertura à entrada das espadas celestes na terra de Carvalho.

Seu rei então uniu o poder do Raiton ao de Escalybhur, e disse:
_ Eu invoco o poder supremo celeste para auxílio. Clamo a abertura do portão do 5º Ceú !!!

Um feixe de luz rompeu o solo e atravessou os oito pisos da caverna da discórdia, adentrou os infernos do primeiro ao sétimo derretendo e destruindo tudo em seu caminho, muitas criaturas vis morrerram e outras milhares se segaram ao vê-la.

Mas a surpresa maior se mostrou ao dicipar a luz, as três bestas "abraçadas" em um pentagrama de proteção, se assim não fosse elas próprias teriam sucumbido.

O rei se prostou sem forças, caiu de suas mãos o machado, e as bestas se entreolharam e vislubraram sua vitória, embora elas mesmas estivessem fracas, passaram sua vitalidade para Leviathan, que travaria o desfecho dessa guerra.

Enquanto isso em outro ponto escuro, Tetryack e seus dois oficiais:

_ Esse clarão, não acredito que o pequeno Eric tenha superado seu pai tanto assim, quase se iguala ao poder de Zayhn, vocês dois, retornem e terminem de matar Eric, caso Leviathan não o faça, ele devrá estar exausto, Calleb, Othep, conto com vós para tal feito.

_ Sim Senhor. - Exclamam juntos.

Passando por corpos e corpos, podia se ver lendários, dragões negros e muitos, muitos outros caídos, mãos sob as rochas e almas sob os infernos, tudo era destruição e morte qual nunca houve em Carvalho Alto, desde o antigo mundo, muito se perdeu, vidas, sonhos e lutas.


_ Calleb siga pela esquerda, eu irei pelo flanco direito, vamos pelas sombras, ceife as vidas que passarem por ti, não deixe nenhum Guarda Real vivo ! - Ordena Othep

_ Sim, Major, -Diz com um olhar de desafio- parece que Leviathan se prepara para matar o reizinho. - Conclui.

Seguem as duas sombras de morte para garantir que o demonio triunfará obre o rei caído, como abutres que aguardam a morte eminente para sorver os fluídos funebres.

Calleb se esgueira por sua vez e vê um antigo aliado de forças, ferido no campo de batalha, alguém da Guilda Lendária, sem pensar duas vezes decepa-lhe a cabeça e sorri, antes que volte a se esconder nas sombras uma cimitarra rubro-encandescente perfura-lhe o peito vinda de suas costas, o golpe fora tão forte que ele sente o gosto do metal em seu sangue que lhe escorre involuntáriamente pela boca.

Como é o gosto da morte ? - perguntalhe uma vós difusa e familiar.



Continua...

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O Findar de uma Era Empty Re: O Findar de uma Era

Mensagem  Etryell Dom Fev 20, 2011 8:14 am

ANSIEDADE

Tudo se resumia a essa palavra, quando o Rei Eric Carvalho II declarou guerra e agrupou todos os guerreiros de Carvalho Alto para uma incursão aos Infernos para lutar contra os demônios e a Guilda Negra e demais servos de Tetryack.

Será que finalmente a batalha contra o mal teria fim? Todos os habitantes do reino se perguntavam isso e no fundo todos tinham esperança de que acabasse bem, mas estavam enganados. A grande maioria dos guerreiros sabe que a luta contra o mal NUNCA tem fim!

Os preparativos para a guerra foram feitos, os soldados estavam preparado, alguns com pouco tempo de treino é verdade, mas mesmo assim traziam coragem e vontade de defender o reino em seus corações. Esses sentimentos foram encorajados ainda mais após o grandioso discurso do Rei e terminadas suas belas palavras foi a hora dos líderes de cada regimento falar.

Preparem suas magias defensivas e ofensivas, levantem os escudos pois seremos alvo dos arqueiros infernais, segurem firme as armas e acima de tudo: MATEM O MAIOR NÚMERO DE INIMIGOS ANTES DE CAIREM!!!!

Em meio aos gritos de guerreiros sedentos de sangue inimigo duas figuras mantem a calma e conversam sobre um plano de batalha um pouco diferente:

- Você vai se sair melhor em um combate corpo a corpo sem imprevistos, portanto eu e meus arqueiros focaremos primeiro nos arqueiros inimigos, após isso atacaremos os conjuradores se por acaso os nossos não consigam destruí-los a tempo. Após isso nosso alvo será a infantaria. - diz Nepher, príncipe dos elfos e irmão mais novo de Panehb.

- Obrigado mais uma vez por se dispor a fazer isso por nós, os arqueiros infernais são bons de mira como sabe e teríamos muito mais trabalho se eles não fossem os alvos primários. Quanto a infantaria embora seja forte e tenha alguns membros da GN como líderes creio que sejam mais fáceis de acertar pois estarão mais perto do fio da minha espada. - diz Kenshin em seu sotaque oriental característico.


A CHEGADA


Assim que os gritos se acalmaram nosso grande rei Eric Carvalho II pronunciou algumas palavras mágicas e um brilho surgiu muitos fecharam os olhos não estando acostumados a serem teleportados e quando abriram poucos eram os que estavam prontos para o que se via.

Milhares de fileiras inimigas, balors imensos invocando succubos para auxiliar na batalha, espadachins das trevas esperando para o início do combate, magos negros e toda a sorte de seres malignos prontos para o primeiro confronto. Mas estavam parados como que esperando por alguma coisa. Segundos se passaram e um som cada vez mais alto e agudo se fez ouvir.

- Protejam-se com os escudos! - gritaram os capitães.

Muitos não conseguiram se defender a tempo e foram atingidos por flechas inimigas, alguns foram feridos mortalmente, o grupo que mais se saiu bem foi o de Kenshin e Nepher pois tinham imaginado que esse seria o primeiro ataque do inimigo, tentar minar as tropas corporais o mais rápido possível para que a infantaria negra pudesse dizimar os sobreviventes. O que eles não contavam era com a estratégia de batalha combinada pelos dois.

A frente de batalha de Kenshin era formada por uma típica parede de escudos, todos atrás dela estavam protegidos e assim que a primeira saraivada de flechas inimigas cessou os escudos foram baixados revelando Nepher e seus arqueiros, palavras arcanas estavam sendo proferidas e cada uma das flechas sendo embuídas com seu poder. Um destacamento inteiro formado por arqueiros arcanos, cada um é mais letal do que centenas de arqueiros comuns, com uma flecha conseguem matar dezenas de inimigos ao contrário dos outros.

Como esperado os arqueiros inimigos não estavam muito protegidos pois esperavam pegar a todos de surpresa e acabar o mais rápido possível com a batalha o que fez com que a primeira saraivada de flechas dos arqueiros elfos fosse muito mais letal do que a deles.

Centenas de flechas brilhantes riscaram e iluminaram a escuridão do 4° inferno e caíram ceifando a vida de muitos arqueiros inimigos e o que mais estivesse dentro da área de impacto das flechas mágicas.

O segundo ataque inimigo não foi tão eficiente quanto o primeiro e os guerreiros já marchavam de encontro às fileiras inimigas a frente, o rei Eric, Panehb, Vulkan e Kadmus avançavam dizimando tudo o que se encontrava em seu caminho e foram diretamente a abertura para os níveis inferiores. Restava aos capitães cuidar dos inimigos a frente e se juntarem ao lider assim que possível para a batalha final.

Os inimigos começaram a se reagrupar, de ambos os lados arqueiros e conjuradores atacavam ferozmente, cavaleiros da Guilda Negra começavam a passar ordens para o ataque e num rompante tudo que se ouvia eram gritos e retinidos metálicos. Os capitães da Guilda Lendária pareciam máquinas de guerra, cada um levava dezenas de vidas em um único ataque. Guerreiros de ambos os lados jaziam no chão, muitos feridos outros tantos agonizantes.

Kenshin estava inquieto, pensamentos ruins povoavam sua mente. Foi quando um grande tremor abalou a caverna e olhando para Nepher viu a dor da perda nos olhos dele, a dor que ele mesmo sentia, afinal na Guilda todos eram irmãos mas Nepher era um irmão legítimo, tinha o mesmo sangue, a mesma descendência de Panehb. O grande general agora estava morto, todos integrantes da guilda podiam sentir e começaram a atravessar a caverna para os níveis mais baixos. Kenshin e Nepher foram os últimos a deixar a batalha, queriam ter certeza de que um bom número das tropas poderia ficar a salvo. Assim que o número de inimigos foi sobrepujado eles partiram, somente os dois o mais rápido que podiam, dizendo aos demais que assim que possível os acompanhassem.


A ÚLTIMA BATALHA

Nepher e Kenshin seguiam descendo o mais rápido que suas pernas cansadas do combate permitiam, nada encontravam que pudesse atrasar seu caminho, chegando no portão que levava ao 7º inferno viram o Capitão SkyWay sendo carregado numa padiola seguido por Vulkan, Kadmus e Wight Knight. Nesse momento um brilho dourado imensamente forte atravessou pela entrada do próximo nível da caverna atravessando todos os outros e seguindo o caminho para os céus.

Nenhuma palavra foi trocada entre eles, sabiam que o rei tinha utilizado o poder máximo que tinha capacidade mas ainda assim seus corações não diziam que haviam obtido vitória, deixaram os soldados com a padiola continuarem seu caminho com o corpo do capitão que havia lutado bravamente contra dois dos demônios mais fortes, seguidos também por Kadmus que estava muito ferido e voltaram o caminho para o 7º inferno. Lá chegando viram o impensável. O rei estava caído, exausto, enquanto Leviathan também muito machucado mas ainda se movendo caminhava em direção a ele.

Sem pensar duas vezes, Kenshin, Vulkan, Wight Knight e Nepher precipitaram-se contra o mais forte de todos os demônios com as armas prontas para acabar com a maldita vida daquele ser. Vulkan com os próprios punhos pois havia deixado seu explêndido machado com o rei. As armaduras estavam cobertas de sangue e terra, os rostos estavam cansados assim como os corpos, mas juntando todas as forças que tinham para que Carvalho Alto permanecesse segura eles marchavam. Os olhos com uma objetividade que faria até mesmo um dos grandes imortais dar um passo pra trás.

Nepher embuía uma de suas flechas, Whight Knight com sua espada mágica e Kenshin com sua Katana com um brilho dourado mas mais fraco do que fora presenciado momentos antes chegaram e pararam na frente do rei. este só podia ver as capas de seus protetores: uma vermelha, a lendária Elite Rubra, duas brancas, a Guilda Lendária e um pouco mais baixo do que os outros mas sem capa e portando um arco em suas mãos estava Nepher, o príncipe dos elfos.

Leviathan parou ao ver os guerreiros, olhou pra trás e viu seus irmãos caídos, sem forças pois haviam passado tudo para que ele pudesse matar o jovem rei. Voltou a olhar para eles e rugiu! Seu rugido fazia tremer a caverna, era assustador, qualquer um que não tivesse passado por tudo que estes guerreiros passaram teria virado e fugido. Mas não a Guilda Lendária, protetora do rei, não Nepher, o príncipe dos elfos. Se fosse haver um fim, esse fim seria ali e agora protegendo tudo que era preciso para que o mal não triunfasse.

Nepher foi o primeiro a atacar, lançou a flecha que havia preparado anteriormente e centenas mais saíram magicamente de seu arco como uma rajada de luz, o grande demônio não estava preparado para isso e conseguiu esquivar somente da primeira, sendo atingido em vários pontos pelas demais. Kenshin e Wight Knight foram os próximos, flanquearam o demônio que tinha três vezes mais tamanho do que eles mas não se intimidaram, seus golpes eram certeiros. Golpes flamejantes atingiam o demônio que urrava e tentava se defender e contra atacar ao mesmo tempo, cada golpe de Kenshin trazia uma espécie de chuva dourada dos céus, sua arma era sagrada, foi dada a ele pelos grandes arcanjos e era no momento a que mais causava dano ao inimigo.

Leviathan estava acuado, flanqueado pelos defensores do rei, Tetryack estava impaciente ao fundo, em sua cabeça passava milhares de pensamentos mas o que mais se repetia era: Onde estão aqueles dois imprestáveis que mandei para matar o reizinho?. Discórdia e Destruição riscou mais uma vez o espaço mínimo entre os combatentes atingido Kenshin que se preparava para mais um ataque e o atirando alguns metros a frente, graças as proteções divinas o dano mágico foi reduzido mas a força do golpe em nada foi diminuida, seu escudo quase se partiu devido ao choque e seu braço esquerdo se quebrou pelo esforço descomunal para tentar salvar a vida, se o golpe tivesse acertado em cheio ele estaria morto agora.

Se levantou com dificuldade, a armadura pesava imensamente, seu braço esquerdo imóvel ao lado do corpo com o escudo ainda preso a ele, Suprema Redenção ainda empunhada. Será este meu fim? Pensa o capitão. As flechas embuídas de Nepher não dão descanso ao Grande demônio e Wight Knight não para os ataques aproveitando cada oportunidade que aparece quando Leviathan se defende delas.

Nesse momento um brilho dourado imensamente forte se fez presente na escuridão, que antes era iluminada somente pelos pertences dos guerreiros, e um imenso clamor se fez ouvir, trombetas ressoavam fazendo a caverna tremer a cada toque. O rosto de Kenshin aliviado, os olhos com alegria procuravam o que seu coração já sentia presente ali. Finalmente Eles chegaram!!!

(Continua...)
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O Findar de uma Era Empty O fim da Caçada

Mensagem  Lionheart Dom Fev 20, 2011 10:19 pm

Dizem que você deve medir um homem pelo tamanho dos seus feitos, se isso for verdade mesmo um Halfling como Logan "Carcajú" pode ser considerado um gigante.
Além de querer evitar que Tetryack dominasse o reino ele tinha mais um motivo para se aventurar no inferno, há dias ele caçava o traidor da Guilda Lendária a fim de receber a recompensa prometida pelo rei. E quando um ranger dá início uma caçada ele segue sua presa até o inferno, nesse caso literalmente.
Por dias ele seguiu o rastro do traido pelo inferno, muitas criaturas infernais e soldados rasos da Guilda Negra pagaram com suas vidas por ficarem em seu caminho...
No final da grande batalha ele finalmente encontrou o maldito traidor... mas infelizmente já era tarde demais ele já estava morto, aparentemente apunhalado pelas costas...
- Estou ficando velho demais para esse tipo de coisa...
E retornou para superfície com o restante dos soldados.
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O Findar de uma Era Empty Uma das Faces - A Guerra Espiritual

Mensagem  Marcus Duwant Sex Fev 25, 2011 1:42 am

Prelúdio

A história que aqui segue pode ser ouvida por qualquer monge dourado ou freqüentador do Monastério Dourado em Ócythron, onde ficam guardados os relatos de diferentes pessoas sobre batalha oculta travada entre criaturas planares favoráveis a causa de Tetryak e os monges dourados.

Em um dos livros, uma frase escrita em letras douradas marca o grosso livro de couro amarronzado: “Para aqueles cujas vidas foram ceifadas e almas dissipadas por uma causa maior, a lembrança de suas existências jamais se perderá”.

Nas primeiras páginas do grosso livro, dezenas de nomes se agrupam de forma igual: todos escritos em tinta vermelha e letras firmes. Estes são os que sacrificaram sua existência por algo maior. Após a longa lista e uma página em branco, relatos de diferentes membros da ordem compõem o livro.

A Meditação Suprema

Todos estávamos cientes da Guerra que estava pronta para ocorrer lá fora e confesso que muitos não sabiam o que fazer. Mestre Marcus havia relatado no mural que hoje todos deveriam permanecer no templo, que não havia hora para o fim e que era um momento no qual a mente, o corpo e a alma de todos deveriam estar prontas para ultrapassar seus limites.

Estava junto a todos os monges dourados e freqüentadores do monastério na sala de treinos (que agora parecia um grande salão: tudo havia sido movido para outro lugar - sobraram apenas o teto e o chão ) quando Marcus adentrou calmamente o recinto. Em tom respeitoso, todos saudaram O Dourado, mas as feições dele incrivelmente transpareciam a importância do que estava por vir.

Mestre Marcus explicou que além da guerra material que se passava lá fora e nos infernos, se iniciaria também uma luta planar. Seria a batalha para que os planos espirituais não entrassem em colapso. Ele disse que muitas criaturas malignas haviam se apoderado de sessões do plano imaterial para fortalecer os poderes de Tetryak e seus aliados. Disse ainda que não poderia vencer sozinho e que cada monge e espiritualista presente deveria estar pronto para enfrentar a si próprio na meditação mais longa e profunda de nossas existências.

Confesso que de início tive medo. Pude notar que muitos a minha volta também estavam receosos, mas ao que Marcus explicava, enchíamos de coragem e notávamos que até o mais novo de nós tinha papel determinante no Equilíbrio Final. Posso lembrar até agora as palavras finais antes que O Dourado e todos nós partíssemos para os salões de meditação:

“Senhores, neste momento crítico venho lhes pedir algo que não posso forçá-los ou encorajá-los a fazer. Venho lhes pedir que sacrifiquem tudo que construíram até aqui e que estejam prontos para sacrificar até a própria existência em nome de um ideal. Hoje e nos dias que forem necessários eu sacrificarei cada parte de meu corpo, minha consciência e minha alma para que o Plano Astral não se torne caótico e entre em colapso. Muitos aqui, como eu, já tem pleno domínio de seus corpos e mentes, outros não. Independente de qual for sua situação, hoje deverá enfrentar, assim como eu, sua contraparte. Não podemos permitir que Tetryak se utilize das possibilidades do Plano Astral para a guerra lá fora ou para qualquer outro de seus planos. Se meu destino for permanecer em meditação eterna, assim farei, mas não desistirei jamais.”

Mestre Marcus nunca foi o melhor em passar mensagens, mas parece que dessa vez todos haviam compreendido o que deveriam fazer. Permaneci três dias em meditação profunda e quando acordei a maioria ainda se mantinha estática nas salas de meditação.

Em minha batalha interior pude compreender o porquê daquilo tudo. Os planos não sustentam por si próprios. Somos nós que os sustentamos. Se somos corrompidos, os planos se corrompem. Parece que enquanto cada um de nós enfrentava apenas a só próprio, Mestre Marcus enfrentava a si mesmo e aos demais seres planares que auxiliavam Tetryak.

Aos poucos, muitos monges foram acordando. Alguns mostravam sinais físicos de que suas batalhas não foram fáceis, outros abriam os olhos mas permaneciam estáticos como se seus corpos estivessem vivos, mas suas almas perdidas. Pude notar, porém, que O Dourado permanecia em meditação tão profunda que estou certo de que nada poderia acordá-lo, senão ele mesmo.

Preocupados, eu e os demais dourados permanecemos dias rezando e em meditações em grupo tentando de alguma forma ajudar Marcus, mas ele parecia isolado em sua própria batalha. Muitos dias se passavam mas ele não acordava de sua meditação. Em alguns momentos temíamos que aquela situação pudesse afetar seu corpo, mas como um boneco de cera, ele permanecia firme sem mostrar qualquer sinal de fadiga física.

Enquanto eu estava em uma de minhas meditações, fui acordado subitamente com uma notícia que corria pelos corredores do monastério: aparentemente, lá fora as coisas pareciam estar dando certo para os lendários. Generais da guilda negra haviam sido derrotados e seres poderosos pareciam estar sendo combatidos. Fui até o salão onde o Mestre meditava, mas ele não havia acordado. Lembrei-me de sua última frase: “Se meu destino for permanecer em meditação eterna, assim farei, mas não desistirei jamais” e me perguntei se aquilo um dia teria fim.

[continua...]
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O Findar de uma Era Empty RESUMO EM OFF-RP

Mensagem  Admin Sex Fev 25, 2011 6:26 am

[off] Muito obrifgado pela participação de todos, está ficando cada vez melhor, acho que publicarei um livro com esse conteúdo, se me permitirem, ainda não postei o desfexo da guerra, como prometido, por quê há ainda, alguns participantes que devem postar, darei mais alguns poucos dias para isso, caso não o fassam, seus CHARs estarão igualmente mortos, até breve e mais uma vez obrigado há todos.

Caso postem comentários, favor deixar explícito que é em OFF-RP
[off]
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O Findar de uma Era Empty Re: O Findar de uma Era

Mensagem  leo_M_A Sex Fev 25, 2011 10:14 pm

Nadrin Galyn e Léo Bazuka, guerreiros anônimos em uma guerra de grandes heróis, contribuíram de uma forma singular no processo de eliminação de muitos inimigos, cada um com suas habilidades, Nadrin com seus punhos de ferro, amassando todos os inimigos encontrados, bem pelo menos quase todos, alguns inimigos eram mais fortes, então se aliava a mais alguns "soldados" que ajudavam Rei Eric na horrenda guerra dos infernos. Léo Bazuka com a arma que conseguira ao derrotar o dragão de estimação de Tetrhyack, e além de toda a força, que foi conseguindo através dos anos, foi derrubando um por um de seus inimigos. Como bárbaro e como meio-orc, não deixou de surpeender muitos de seus inimigos, que tiveram todos o mesmo fim, a morte. Juntos romperam flancos inimigos e adentraram tão profundo nos infernos que mal puderam notar que foram uns dos poucos sobreviventes daquela carnificina, ali estavam, rodeados, os dois de mortos e agonizantes, cobertos de sangue de costas um pro outro, se entreolharam e imaginaram que a guerra chegará ao fim, mas quem ganhou ? Ninguém, imaginaram, tamanho era o campo de morte, resolveram voltar e ver se havia algum sobrevivente nos campos e níveis superiores acima do sexto inferno onde estavam, subindo se encontraram com um agrupamento da guarda real, regressando para superfície para tratar de seus moribundos, e ouviram a ordem de White

- Muito bem, muito bem,se sairam muito bem, nesta batallha. Batalha que com certeza, ficará guardada na memória de cada um dos sobriviventes, agora ajudem-nos a conduzir nossos feridos para superfície, eles precisam de sérios cuidados médicos.

Assim retornaram os dois como heróis para casa, mas sabendo que a guerra ainda não havia acabado e com desejo de ajudarem lá no sétimo inferno, enfrentando os mais diversos e poderosos aliados de Tetrhyack- O sombrio, ou pelo menos, morrerem tentando.
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O Findar de uma Era Empty OFF RP

Mensagem  Calleb Mottar Sáb Fev 26, 2011 2:36 pm

[off]...pqe o calleb morreuuuuu....buaa buaaa buaa..
aushauhsu....ou to sem net oO
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O Findar de uma Era Empty Relatos de Andreas

Mensagem  Joison Dom Fev 27, 2011 10:01 am

Relatos de Andreas

“Sinto algo estranho em meu corpo e minha mente não sabe se é a fadiga desta batalha, ou alguma mística deste lugar maldito onde a morte, se anunciava pela podridão do sangue fétido, derramado de milhares de guerreiros, que com seus corpos estirados ao chão, jazem lado a lado inimigos mortais, guerreiros honrados e terríveis vilões que agora não passam de um amontoado de carne em putrefação.”

“as imagens distorcidas das paredes tornavam a batalha mais surreal. Podia-se ver ao longe uma dimensão onde ocorria uma espetacular batalha, mas não devíamos nos atrever a olhar, uma simples distração, e passaríamos de honrados heróis, a corpos fétidos espalhados no chão, com seu sangue derramado a se misturar com de inimigos que tanto odiávamos.”

A batalha já perdurava, por muito tempo, não tínhamos noção de dias meses anos, nossa missão era clara: manter o quinto inferno sob nosso poder, ninguém deveria entrar ou sair.

Sentíamos que a instabilidade tomava conta de tudo, outra dimensão parecia juntar-se a nossa, alguns acreditavam que o inferno e o purgatório estavam fundindo-se, e seria uma questão de tempo, para o céu ter o mesmo destino. E com os relances de outra batalha que sentimos estar acontecendo, longe dali, podíamos prever que logo nos juntaríamos a ela.

Nossa batalha se acirrava, meus homens estavam em vantagem, a grande habilidade de Analin em batalha inspirava aos outros. E eu porem devia ter um papel mais importante ainda, além de lutar como nunca havia lutado antes, devia também conseguir manter meus homens motivados.

Já havíamos conseguido uma grande vantagem, quando uma quietude pairou no ar, por um momento a batalha cessou, e como uma calmaria antes da pior das tormentas, todos se entreolharam diante das paredes distorcidas de outra dimensão.

Um segundo depois a calmaria foi rompida por um grande estrondo, sabíamos que nossa batalha naquele local havia terminado.

Ninguém ousou dizer uma palavra, todos sentiam o que tinha acontecido, apenas juntamos nossas guarnições, e ficamos esperando o agrupamento de White Kinite,

Era hora de rumar ao sétimo inferno


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O Findar de uma Era Empty Re: O Findar de uma Era

Mensagem  Calleb Mottar Dom Fev 27, 2011 10:30 am

Legal
ficou massa

(num tenho nda p fazer )

A minha net chega essa semana ai vai ficar BALA...15 megas
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O Findar de uma Era Empty Re: O Findar de uma Era

Mensagem  Avenger of Shadows Dom Fev 27, 2011 1:27 pm

pra que tudo isso?? sajiosjiao'
mt bom joison ^^
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O Findar de uma Era Empty Re: O Findar de uma Era

Mensagem  Calleb Mottar Ter Mar 01, 2011 3:49 pm

[off rp] Aews chegou hje minha net...agora o calleb vai ressucitar ^^....

obs: so posso jogar qndo meu tio chegar
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O Findar de uma Era Empty [u] A Guerra vista por outros olhos (Melyssa Logan) [/u]

Mensagem  Avenger of Shadows Qui Mar 10, 2011 9:51 pm

Reaparecendo como uma fênix das cinzas do que era para ser uma batalha fácil, voltando como as trevas que se formam em toda ausência de luz, ela levanta com o retrato do ódio e raiva súbita nos olhos, pronta para enfrentar outro exército daqueles miseráveis escravos do rei, olhando para os lados, procura alguém para descarregar suas raivas, pobres dos demônios que pareciam fortes aos olhos de qualquer soldado, depois de retomar o controle de seu corpo, começa a pensar consigo mesma “Era uma armadilha, era para estarmos com a vantagem de lutar em nosso próprio território, era para termos o total controle da batalha, apenas era, no papel, por que na pratica foi totalmente ao contrario, eles chegaram com todos aqueles soldados, eram elfos, anões, gnomos, animais, não sei realmente de onde tiraram tantos dispostos a adentrar nosso território e enfrentar a íra de bestas inescrupulosas sem ter a menos idéia do que encontrariam, tenho que admitir que aquele reizinho e sua trupe de soldadinhos têm uma boa lábia. Bom, voltando ao que interessa, no 1º, 2º e 3º nível eles passaram com uma facilidade imensa, eu estava comandando o 1º batalhão do 5º nível, ao ver de meu pai, eles nem chegariam la, mas não foi o que aconteceu. Quando eles chegaram, estávamos preparados, tínhamos tudo sobre controle, mas aconteceu algo que não esperávamos, chegaram como se conhecessem tudo, como se tivessem nossa estratégia em mãos, em questão de 2 ou 3 horas estavam dominando tudo, alguém nos traiu. Mas eu queria ele, meu maldito irmão que eu sabia que estava por ali, e num rápido passar de olhos eu o vi, com o gosto da vingança em minha boca fui para cima dele como um leão num pedaço fresco e suculento de carne, mas não percebi, ele já estava me esperando, quando levantei minha espada para desferir-lhe um golpe certeiro, ele me apunhalou no estomago, e a última coisa que vi, foi o seu mesmo olhar de pena que via quando criança. Mas espere, se eu morri, como estou aqui, de pé? Com mil possibilidades na cabeça, e pensando em quem que teria tal poder, para trazer-me de volta do mundo dos mortos, eu vi uma coisa que me reanimou imensamente, tinha ouvido dizer que morreu, e que apenas fugiu, mas estava ali Thetryack Logan, apenas percebeu a derrota eminente e se refugiou para podermos nos reerguer. Agora, que estou de volta, Hewllet não terá a mesma sorte de antes, quem sairá triunfante desta vez, não será ele. AVISEM A TODOS, GRITEM AOS 4 VENTOS, A GUILDA NEGRA ESTA DE VOLTA E AGORA, O REINO DE CARVALHO NÃO TERA A MESMO DESTINO, SEU COMANDANTE JAZ EM NOSSO SOLO, TAL COMO PANEHB O QUAL TANTO ESTIMAVAM, QUEM IRÁ PROTEGE-LOS?”
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O Findar de uma Era Empty TREVAS

Mensagem  Admin Qua Mar 23, 2011 12:04 pm

Prólogo
O rei contempla à sua frente os três bravos guerreiros que vieram para proteger-lhe, Levanta-se de vagar e com certo esforço, sacode o pó de sua capa, limpa o sangue de sua face e lábio, toma seu escudo de volta em mãos e empunha a Escalybhur, enquanto isso os heróis travam um confronto fatídico contra um inimigo colossal, mal sabem eles o que está por vir.

O Poder Lendário
A besta, chamada Leviathãn, observa por de trás de seus oponentes que mantém uma “muralha” firme à sua frente, vê o rei recomposto e parece restabelecido, caminhando calmamente em sua direção, a criatura se enfurece, como tais insetos se interpõem em seu caminho, ainda desviam de seus inúmeros ataques e ainda ousam a atacá-lo ? Isso não ficará assim, estou tão perto de meu objetivo – Pensa. A besta olha levemente para trás onde se encontram as duas bestas menores e moribundas pelo desvio de poder, eles se entreolham e aqueles começam a grunhir e a amaldiçoar à este, que baste forte com seu tridente no chão, deixando seus oponentes desequilibrados, levanta rapidamente seu tridente gira algumas vezes sobre sua cabeça , isso o faz tão rápido que seus oponentes ainda estão ajustando seus pés para revidar o golpe contra o chão, mas em vão é o esforço daqueles três, o demônio conjura o que todos temiam, até mesmo seus irmãos de infernos, _ VENTRE DO INFERNO !!! _ Grita.

Chamas e Sangue
O chão treme e se abre em várias fissuras médias, cospem lava e um vapor devastador é aspergido, em um raio de dez metros de seu conjurador, Leviathãn, como se não bastasse caem do alto naquele mesmo lugar labaredas de fogo e um raio de luz vermelho incandescente, tudo tem gosto de morte, mesmo Nocypheratus e Mephystoteles pressentem a eminente morte para si.

Meninice
Lembro-me de quando eu era pequeno e mesmo com muito para fazer, meu pai, sempre tinha tempo para mim a cada por do sol, me contava histórias magníficas de meus avós, Atlhas e Helynhe, foi em um daqueles pôr-do-sol, que ouvi sobre os três imortais, Collerion, ZAYHN, sobre o Mal Absoluto.... e sobre os Venatores, honrados cavaleiros, que acenderam à gloriosa tarefa de lutar contra as trevas e trazer à luz aos que vivem sob o temor e trevas, criaturas honradas pelos céus, poderosos que eram como os dedos de um poderoso deus na terra, eles podiam enfrentar o mal, não só isso, viviam para esse fim... Venatores, estranho, logo agora, a morte parece ser tão bem vinda, ao me lembrar de meu pai, nunca pensei que um dia ele seria tirado de mim e de seu povo, nunca pensei que um dia eu fosse ser o rei dessa nação, Carvalho Alto, o Novo Mundo...
Panehb, Vulkan, Kadmus, Kenshyn, Nepher, Withe... muitos se sacrificaram e sacrificam ainda suas vidas por seus ideais e famílias... Onde está mais profunda e densa as trevas, ali é onde a luz pode brilhar mais intensamente.

[Continua...]

[off]Quero ver comentários, só posto a finalização depois de ver uns comentários[off]
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O Findar de uma Era Empty Re: O Findar de uma Era

Mensagem  Avenger of Shadows Qua Mar 23, 2011 6:56 pm

[off] cara, essa estória ta mt bem bolada e mt interessante, apoio totalmente a ideia, de no fim da trama, isso virar um livro. Sobre meu post ali em cima, ta de acordo ou quer que mude alguma coisa? [off]
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Mensagem  Admin Qui Mar 24, 2011 6:57 pm

Avenger of Shadows escreveu:[off] cara, essa estória ta mt bem bolada e mt interessante, apoio totalmente a ideia, de no fim da trama, isso virar um livro. Sobre meu post ali em cima, ta de acordo ou quer que mude alguma coisa? [off]
Ta muito bom, seu Post, parabéns.
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